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quarta-feira, 27 de abril de 2016

CUMES - ciclo de histórias



A programação do CUMES encontra-se finalmente fechada e é com gratíssimo prazer que a vimos agora divulgar.

Todos são convidados para este ciclo de histórias impensáveis por contadores memoráveis, que se irá realizar no sábado dia 30 de abril, no anfiteatro ao ar livre do CIM.

Programador: Pedro Branco

Mote inspiracional deste ciclo de histórias: E se de repente tivéssemos à frente alguém que conhecemos (ou não conhecemos), para nos contar uma estória curta, assim, só pelo prazer e pela disponibilidade de contar? Num espaço convidativo, onde as árvores e o vento parecem pedir "Conta-MeUmaEstória", as vozes de quem já partiu - mas para sempre ficou - juntam-se às daqueles que ainda (e muito) nos têm para contar.

Público-alvo: público em geral

Programa:

Convidado
Painel
Hora
Agostinho da Silva (1)
Painel 1
10:00
Clara Felgueiras
10 às 11h
10:15
António Pedro
 
10:30
Carla Rocha
 
10:45
Isabel Alves Costa (1)
Painel 2
11:00
Miguel Perdigão
11 às 12h
11:15
Ana Paula Gatafunho
 
11:30
Carlos Alberto Moniz
 
11:45
Zeca Afonso (1)
Painel 3
12:00
José Falcão (Bolche)
12 às 13h
12:15
Nuno Godinho
 
12:30
Carlos Fragateiro
 
12:45
Al Berto (1)
Painel 4
15:00
Maria Morgado
15 às 16h
15:15
Guilhermina Fouto
 
15:30
Delphim Miranda
 
15:45      
João César Monteiro (1)
Painel 5
16:00
Natália Luiza
16 às 17h
16:15
Pedro Grilo
 
16:30
José Fanha
 
16:45
João dos Santos (1)
Painel 6
17:00
Rui Beles Vieira
17 às 18h
17:15
António Torrado
 
17:30
Patrícia Maridalho
 
17:45

(1) Convidados que se farão ouvir em voz gravada, numa das suas inúmeras histórias de que ficou registo, também para os CUMES:

Agostinho da Silva:  conversa com Manuel António Pina (excerto)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ScQGh-RpD4M

Isabel Alves Costa: gGravação particular

Zeca Afonso: entrevista a uma televisão espanhola (excerto)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=QRqRJv-1hns

Al Berto: Al Berto (por ele próprio) do disco "Na Casa Fernando Pessoa" (1997)
Fonte:  https://www.youtube.com/watch?v=iw6Ne1qZMsE

João César Monteiro: “Conversa acabada”, curta-metragem do cineasta
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=XVSviTXf83g

João dos Santos: "As creches feitas à pressa, o pessoal escolhido ao acaso para escolas são violência, geram violência." Conversas com João Sousa Monteiro, RDP1 (gentilmente cedido pelos seus filhos, Paula e Luís).

Sobre os convidados do CUMES, diz o programador deste ciclo, Pedro Branco:


Convidado
Apresentação
Agostinho da Silva
O Professor tem a sabedoria, a humildade e a simplicidade dos verdadeiros Mestres. Cada estória sua é um inquietante, mas reconfortável espelho que nos mostra o que somos.
Clara Felgueiras
A Clara é uma das raras pessoas que no seu percurso profissional e pessoal, e também sensibilidade na forma como olha e compreende os outros, sempre me mostrou que só existimos se for nessa atenção e dedicação. Cada estória sua é um exemplo disso mesmo.
António Pedro
O António Pedro, que conheço mal, tem para mim, ao mesmo tempo, a postura tranquila de um louco, de um tímido e de um criativo com uma grande qualidade estética. Não sei se alguma vez contou uma estória por palavras, uma vez que é músico, mas certamente que terá para esta zona do seu desconforto de procurar outra forma de expressão, o que é, só por si, um desafio interessante.
Carla Rocha
A Carla conhecemo-la pela voz que pergunta. Quando a vimos, sobretudo ao seu olhar sorridente, ficamos com vontade de ouvir uma estória dela.
Isabel Alves Costa
“Eu era a mãe!” é o título de uma das suas primeiras obras, emblemática, no campo da Educação de Infância. Essa capacidade de procurar a melhor forma de interpretar os sentimentos e as necessidades das crianças, à luz da vida e das suas personagens, aliada à sua experiência no Teatro, fazem das suas estórias um reconhecimento para todos nós, que somos “filhos” dela.
Miguel Perdigão
O Miguel foi meu aluno. Conheci-o com 7 anos e não se calava. Tinha sempre algo para dizer. Uma vez (como normalmente) levantou o braço para falar e assim que lhe deram a palavra disse: “É só para dizer que não tenho nada para dizer.” Está tudo dito. Hoje, com 14 anos, as suas estórias continuam!
Ana Paula Gatafunho
A Ana Paula é uma resistente dos Livros Infantis. Como se houvesse “Livros Infantis”... Como se houvesse “Resistentes”... Como se cada estória sua não pudesse representar uma lição de sonho...
Carlos Alberto Moniz
Existe um senhor que é menino também. Existe um senhor-menino que ri com os olhos. Existe um senhor-menino-que-ri-com-os-olhos que canta. Existe um senhor-menino-que-ri-com-os-olhos-que-canta e ri também a cantar. Existe um senhor-menino-que-ri-com-os-olhos-que-canta-e-ri-também-a-cantar que se chama Carlos. Que podemos esperar de uma estória sua?
Zeca Afonso
Todos temos vozes que nos alimentam. Como o ar que respiramos. Essas “nossas” vozes cantam e dão as suas opiniões sobre as coisas da vida. Mostram-nos como cada estória vivida pode significar muito mais que um quadro aberto. Pode ser um gesto de libertação.
José Falcão (Bolche)
O mundo que é feito de todos devia ser para todos. Sabemos que nunca o foi, não o é, e provavelmente não o será (pelo menos da forma como o imaginamos). O Bolche é a estória viva de quem não se ficou pelas palavras.
Nuno Godinho
Quando vivemos estórias muitas, o nosso olhar e as nossas mãos ficam com uma espécie de poder mágico de contar. O Nuno transporta na sua voz essas viagens e momentos. Ouvi-lo será comprovar dessa dádiva.
Carlos Fragateiro
O Carlos é um homem do teatro, portanto, um homem de estórias. Mas no teatro! Para o teatro! Hoje, agora, será um homem com uma estória que quis contar.
Al Berto
Quando se ouve dum poeta o som das suas palavras na sua voz será que ouvimos o seu interior quando as escreveu? Não sei... Que as estórias de dentro são na maior parte das vezes muito diferentes das de fora. Sobretudo com os poetas!
Maria Morgado
Se a Maria fosse alguma coisa da Natureza seria o mar. Esse mar que constrói e cuida. Esse mar que pinta e canta. Esse mar que abraça e procura e sorri. Até esse mar que conhece a morte... Esse mar que vive estórias intermináveis.
Guilhermina Fouto
Se ha﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽morteata... pinta e canta. Esse mar que abraça e procura e sorri. Esse mar que vive estanta.ças, aliada ªa á pessoa que costuma contar estórias é uma mãe, já avó. A Guilhermina tem dentro todas elas. As que viveu e as que gostava de ter vivido. As de fadas e as de luta. As de amor.
Delphim Miranda
Conheci o Delphim através dum boneco que tinha a sua voz. Sempre me fascinaram as marionetas, mas ainda mais tudo o que se passava atrás do pano. E depois fomos vivendo juntos algumas estórias e outras não. Hoje pedi-lhe que viesse sem os seus bonecos. Para ouvir a sua voz a sair por aquelas barbas fartas!
João César Monteiro
Nada como um génio para nos colocar no mais alto patamar da energia. Sabemos do tanto que o João fez e mostrou. Hoje, apenas o vamos ouvir. Para imaginar essa estória, não num fundo negro, mas num cenário verde.
Natália Luiza
Há sempre uma ternura que se sente na forma como falamos. Nas mãos que acompanham as estórias e no manto que a nossa voz vai tecendo para proteger as palavras. A Natália já deve ter nascido com essa sabedoria.
Pedro Grilo
O Pedro transporta consigo a vontade que todas as suas estórias se edifiquem. Como se pudesse existir uma cidade feita de vidas e sonhos.
José Fanha
Nada como um fazedor de estórias para nos contar uma. Será inventada? Será vivida? Será estória?
João dos Santos
Tão bem conta uma estória o que fala como o que ouve. João dos Santos sabia-o bem. E trouxe-nos essa dimensão para a nossa relação com o outro.
Rui Beles Vieira
Se pudesse cometer uma loucura de ir viajar pelo mundo e viver estórias intermináveis chamava o Rui. O seu coração e a sua vida são os melhores testemunhos da sua riqueza.
António Torrado
Habituei-me a ler e ouvir as estórias do António. Nunca o ouvi contar uma. Espero que ele goste.
Patrícia Maridalho
A Patrícia uma vez contou-me uma estória de mulheres moçambicanas e das suas vidas. Chorou. Acho que de emoção e admiração. E sabe tão bem chorar assim!


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Sábado, 30 de abril

Horário: 10h00, 11h00, 12h00, 15h, 16h, 17h (cada painel terá 1 hora de duração, com intervenções de 15 minutos por cada um dos convidados)

 
Zona de Programação: inNature (anfiteatro ao ar livre do CIM)

Parceiro: FAREDUCA

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dança Ecologia do Ser - oficina de dança para adultos

 
Sobre a oficina:

Através da metodologia Movimento Amalgama, promove-se o Corpo Dançante e o Ser como um todo, integrado por uma Dança holistica, ancorada nos ritmos e qualidades da Natureza.
 
Numa abordagem em nível aberto, o participante contacta com os principais princípios que estruturam a mesma promovendo; uma livre e consciente dança natural, capacidades próprias, a relação com o outro, com o grupo e o meio circundante, onde a dimensão dos afectos está sempre presente.
 
Esta metodologia cruza princípios e práticas orientais com técnicas de dança. Através de Improvisação e Contacto promove o auto-conhecimento e a relação com o outro. "Deixar sentir para fazer Dançar" (AlSandra Battaglia).
 
Orientadores: Monitores Movimento AMÁLGAMA
 
Direção: Sandra Battaglia (Diretora da Companhia de Dança AMÁLGAMA)
 
Duração da Oficina: 90'
 
Público-Alvo: jovens (a partir dos 15 anos) e adultos
 
Nº máximo de participantes: 20 (aconselha-se a inscrição prévia; saiba como aqui)

Requisitos: roupa confortável; meias (possibilidade de fazer a oficina de pé descalço)
 
Nota: caso haja um elevado nº de participantes inscritos, poderão ser constituídos dois grupos simultâneos, desde que as condições atmosféricas permitam a realização desta oficina ao Ar Livre.


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Sábado, 30 de abril

Horário: das 17h00 às 18h30

Zona de Programação: Mãos na Terra (sala de ateliers do CIM e/ou espaço exterior ao ar livre)


Parceiro: AMÁLGAMA Companhia de Dança



Mais informações:

A AMÁLGAMA Companhia de Dança nasce no ano 2000 com o objetivo desenvolver, promover e descentralizar a dança, aliada a outras áreas como a música, o texto, o vídeo e as artes plásticas.

É uma estrutura de criação própria, com o desejo crescente de difundir a arte numa visão holística, abrangente ao nível da Arte, da Educação e da Saúde, propondo uma forma própria de viver a dança através dos seus espectáculos e tertúlias, assim como pelas oficinas dirigidas à comunidade.

Esta visão foi tomando forma ao longo dos anos, com o desenvolvimento do método "Movimento AMÁLGAMA", acreditando que a dança deve chegar a todos e que através da experiência artística, do corpo e do movimento, se promovem capacidades próprias de expressividade de si, com a consequente melhoria da comunicação com os outros e o meio envolvente.

Definir metodologias de trabalho tem alicerçado a identidade da companhia, amadurecida numa constante pesquisa, prática e reflexão ligadas ao corpo , à alma e ao espírito, pela consciência da unidade que somos e da orgânica energética do movimento, comum a tudo o que é vivo e se expressa.

Nesta busca de uma forma de comunicar através da Arte, a criatividade, a expressão do Ser, nesta mestra matriz do Corpo Dançante, de livre pedreiro, no prazer de construir e fazer, acreditamos numa renovação da consciência humana, que deverá ser maior, melhor e que englobe, de horizontes abertos, aquilo que profunda e verdadeiramente interessa ao ser humano como um fito que todos buscam no encontro consigo próprios, com os outros, com a plenitude e a felicidade.

Talvez desta consciência nasça uma verdadeira capacidade de dar, de amar, e de senti-lo com reciprocidade.


Acreditamos que a Dança a todos deva chegar com o que de mais essencial possui, fazendo-se “experimentar” com uma nova consciência sobre o papel da Arte nas nossas vidas.




quarta-feira, 9 de março de 2016

Iniciação ao Tiro com Arco - oficina


Sobre a oficina:

Enfrentar os desafios da sustentabilidade exige foco (nos problemas), atitude (na ação) e pontaria (nos resultados). A prática de Tiro com Arco é, portanto, uma forma criativa de trabalharmos para a nossa transformação pessoal... Rumo à mudança global.

Pelo menos e, do que está provado, a prática de Tiro com Arco contribui efetivamente para aumentar a nossa capacidade de concentração e foco, ao mesmo tempo que trabalhamos a nossa condição física e fruímos do contexto de natureza que, tipicamente, carateriza esta atividade de ar livre.


Programa EARTHfest'2016:

Dias: Sábado, 30 de abril e Domingo, 1 de maio

Horário: 10h00 às 12h00

Zona de Programação: OUTBOUND (Instalações da ACAL no Monte das Perdizes, a 5 minutos a pé do CIM)

Parceiro: ACAL - Arco Clube Ar Livre


Mais informações:



O ACAL - Arco Clube Ar Livre foi fundado em 1996 por Henrique Jourdan, Renato Jourdan e Carlos Resende. O ACAL participa, desde essa data, nos vários campeonatos nacionais e internacionais das modalidades de Tiro com Arco, sendo membro da Federação Portuguesa de Tiro com Arco (FPTA) e da Federação dos Arqueiros e Besteiros de Portugal (FABP).  O ACAL promove a prática e o ensino de todas as formas de Tiro com Arco: arco recurvo, arco compound, longbow, besta ou qualquer outro tipo de arco.
 
URL: http://www.arcoclubearlivre.com

terça-feira, 8 de março de 2016

Jogos Musicais na Natureza - oficina

 
Sobre a oficina:

Atelier de exploração de jogos musicais integrados na natureza.

Vem experimentar uma viagem pela criatividade e improvisação, para quem tem e não tem conhecimentos musicais. A equipa do Ginásio Musical desafia os participantes para novas formas de criar música através de estratégias de interação lúdica.

Nota: no final do atelier, tem lugar uma performance pública, de aproximadamente 15 a 20 minutos.

Facilitadores: Nuno Reis, Beatriz Portugal, Luís Rodrigues, Raquel Vieira, João Xavier, Daniel Romeiro, Ricardo Sá Leão e Bitocas Fernandes*.
 
* Presença a confirmar.

Duração: 90'

Público-alvo: Público em Geral, Famílias, Crianças (desde que acompanhadas por adultos), Jovens, Adultos, Séniores, Profissionais das áreas artísticas e educativas (professores, educadores e terapeutas).


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Domingo, 1 de maio

Horário: 10h00 às 11h30

Zona de Programação: Terra em Festa (Espaço Exterior do CIM)

Parceiro: GLOCALMUSIC



Mais informações: GLOCALMUSIC

segunda-feira, 7 de março de 2016

AS OPERÁRIAS - espectáculo de teatro

 


Sobre o espectáculo:

Estes são fragmentos de história documentada da luta das mulheres operárias entre meados do século XVIII e a Primeira República. Estes são também fragmentos de vidas, das nossas/ vossas vidas. Aconteceram ontem, repetem‐se hoje e, parece-nos inevitável, regressarão amanhã.

Ficha Artística e Técnica:

Dramaturgia: Rui Dinis

Encenação: José Coelho

Interpretação: Célia Caciones, Filipa Santana, Patricia Pina, Pedro Branco, Rita Fouto e Rita Maymone

Música: Carlos Sério

Direção de Arte/ Espaço Cénico: José Coelho

Figurinos: Susana Raposo e Susana Silvestre

Luz e Som: José Coelho

Fotografia: André Felício

Vídeo: José Coelho e Miguel Velez

Imagem: Rui Dinis (ilustração do cartaz/ flyer: António Procópio)

Produção: MIAU Associação Cultural/ MIAU Companhia de Teatro

Apoio: Junta de Freguesia de Alcântara

Programa EARTHfest'2016:

Dia: Sábado, 30 de abril

Horário: 21h30 às 22h30

Zona de Programação: EARTHfest in Foco (Auditório do CIM)

Parceiro: MIAU - Associação Cultural/ MIAU Companhia de Teatro


Mais informações:

A MIAU é uma associação sem fins lucrativos de âmbito artístico e sociocultural. Criada em 2000 e legalmente constituída desde 2001, a MIAU alberga, desde a sua génese, a MIAU Companhia de Teatro, que se tem mantido como principal eixo de atividade da Associação. Cumulatimente, a MIAU tem vindo a desenvolver atividades e projetos noutras áreas, em parceria com outras entidades.

+ Info: www.miau.org.pt

KOYAANISQATSI: Life Out of Balance - filme e debate


Ano: 1982

De: Godfrey Reggio

Duração: 87'

Classificação: M12

Sobre o Filme:

Koyaanisqatsi é o primeiro filme da triologia Qatsi (que significa vida).
“Não é por falta de amor à linguagem que estes filmes não têm palavras. É porque, do meu ponto de vista, a nossa linguagem está num estado de vasta humilhação. Não descreve mais o mundo em que vivemos.” (Godfrey Reggio)


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Domingo, 1 de maio

Horário: 18h00 às 20h00

Zona de Programação: Cinema Paraíso/ EARTHfest em Foco (Auditório do CIM)

Parceiro: EFEITO ESTUFA



Mais informações:

CINEMA PARAÍSO - Ciclo de Cinema EARTHfest'2016

Sustentabilidade em Prática - debate

 
SUSTENTABILIDADE EM PRÁTICA
PAINEL DE DEBATE
 
Neste debate, iremos conjuntamente refletir sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), globalmente proclamados pela UNESCO para o período 2015-2030. Que objetivos são estes? O que se espera alcançar com cada um (que metas contêm)? Como se transcrevem para a nossa realidade e esfera/ escala de ação? E como estão e irão ser divulgados e trabalhados, em diferentes âmbitos e contextos - por exemplo, nas escolas?

Moderadora: Rita Fouto (FAREDUCA)

Convidados:

Rui Dinis (EFEITO ESTUFA) - ODS.PT
Entre os 17 objetivos globalmente proclamados para o mundo, quais os prioritários para Portugal? - ou como se transmigram nesta escala? Portugal 2030, que diferenças neste horizonte?

Duarte Mata (CML) - ODS.LX
Em Lisboa, como se lê sustentabilidade? Que Lisboa podemos (queremos? vamos?) encontrar, no horizonte 2030? E se a cidade é comunidade, o que cabe aos cidadãos?

Sandra Battaglia (AMÁLGAMA) - Transformação Pessoal para a Mudança Global
"Sê a mudança que queres ver no mundo." - Se não há Mudança Global sem Transformação Pessoal, que transformação é essa? Como podemos aceder e abrir os nossos caminhos pessoais, no esteio de uma ética e práxis planetária, no século XXI?

Teresa Mendes (FLORESCER) - Educação Global: um caminho...
O caminho faz-se caminhando. E a vida inicia-se, muito cedo, para as crianças, num contexto (supostamente) educativo. E então? Estamos a educar bem? Para a tal transformação pessoal e mudança global?

(Orador a confirmar) (CML) - Fechando a Semana da Terra
Este painel de debate encerra, formalmente, o EARTHfest'2016 - e a "Semana da Terra" de Lisboa. O município, anfitrião da iniciativa que se iniciou no dia 22 de Abril na Estufa Fria, fecha o pano em Monsanto e, quem sabe... Até para o ano?!


Duração: 2h


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Domingo, 1 de maio

Horário: 15h30 às 17h30

Zona de Programação: EARTHfest em Foco (Auditório do CIM)

Parceiros: FAREDUCA, CML, EFEITO ESTUFA, AMÁLGAMA, FLORESCER



Mais informações:

Dedica-te ao Skate - espectáculo de teatro


Sobre o espectáculo:

Esta é uma criação coletiva, que teve por base as personagens que os meninos escolheram. Neste processo criativo privilegiou-se a liberdade, logo, a responsabilidade; o respeito e a cooperação; a autonomia; uma certa estética baseada na admiração enorme que tenho pelas capacidades das crianças. E a história? Dedica-te ao skate!

Ficha Artística:

Direção e Encenação: Pedro Branco

Elenco: Afonso, Álvaro, Ana, Filipa, Madalena F., Madalena K., Manuel, Margarida, Sara e Violeta

Duração: 30'

Classificação: M3


Programa EARTHfest'2016:

Dia: Domingo, 1 de maio

Horário: 10h00 às 10h30

Zona de Programação: EARTHfest em Foco (Auditório do CIM)

Parceiro: EFMP - Externato Fernão Mendes Pinto



Mais informações:

O Externato Fernão Mendes Pinto tem, desde 1998, a funcionar vários grupos de teatro, composto pelas várias crianças que, ano letivo após ano letivo, se vão inscrevendo nesta atividade extracurricular. Concebido e dirigido por Pedro Branco, tem levado à cena, desde essa data, as suas criações, adaptações e visões de textos dramáticos e outros. Esta atividade – o teatro – tem funcionado como excelente oportunidade de desenvolvimento, formação e criação para todos, adultos e crianças. Continuamos, ano após ano, a renovar, a procurar, a conquistar, a (re)nascer, a consolidar, a criar, a apresentar, a surpreendermo-nos...





Lixo Extraordinário - filme e debate


Ano: 2010

De: Lucy Walker, João Jardim e Karen Harley
 
Duração: 60'
 
Classificação: M12
 
Sobre o Filme:

O documentário relata o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores de material reciclável no maior aterro do mundo: o Jardim Gramacho, no bairro periférico de Duque de Caxias (Rio de Janeiro). Ao longo da produção de obras artísticas, entre 2007 e 2009, produzem-se transformações na vida e nas visões do mundo dos participantes do projecto.
 
 
Programa EARTHfest'2016:

Dia: Sábado, 30 de abril

Horário: 18h30 às 20h00

Zona de Programação: Cinema Paraíso/ EARTHfest em Foco (Auditório do CIM)

Parceiro: EFEITO ESTUFA


Mais informações:

CINEMA PARAÍSO - Ciclo de Cinema EARTHfest'2016

Criatividade em Ação - debate

 
CRIATIVIDADE EM AÇÃO
PAINEL DE DEBATE

Sobre o Debate:
 
Iremos discutir a importância da criatividade para pôr em prática a sustentabilidade. Pessoas mais criativas olham os problemas de outros ângulos, perspetivando soluções que logo se afirmam como inovações e oportunidades de mudança. Estamos a favorecer a criatividade? Como? Onde? Com quem? Que lições tiramos dos exemplos que nos chegam? E como podemos fazer mais, ir mais além?

Intervenções:
 
1. Pedro Branco:
Apresentação da sessão, onde se explicitará a metodologia adotada – intervenção de cada um dos oradores, seguido de um debate final aberto a todos –, assim como se dará um enfoque especial à importância do tema para os nossos dias, fazendo também uma pequena apresentação/justificação do seu painel de convidados: Nuno Godinho, Susana Gomes da Silva e Américo Peças.


2. Nuno Godinho:
  • Definições: criatividade e criação. A criação amplia, expande a linguagem e o conhecimento. a criatividade complexifica: cria novas relações dentro do que já é conhecido.
  • Métodos: saltar para o desconhecido ou caminhar pelo conhecido.
  • Autoria: o que crias é maior do que o que querias criar.

 
3. Susana Gomes da Silva:
 
Ser criativo é uma canseira! Gostava de conversar sobre o paradoxo/contradição entre o peso da obrigação da criatividade como discurso omnipresente na sociedade atual e a verdadeira urgência de se desenvolver pensamento criativo como uma maneira de estar e uma ferramenta de sobrevivência inerente à própria condição de se ser pessoa e de se estar vivo.
 
 
4. Américo Peças:
 
"Uma escola outra”: Ser pedagogo pressupõe "uma infinita atenção ao outro" (Readings, 1996). Num espaço escolar, tão habitado por estereótipos e tão desfasado de contemporaneidade, que caminhos têm de ser trilhados e inventados para que esse trânsito de radical humanidade se cumpra?
 

Programa EARTHfest'2016:

Dia: Sábado, 30 de abril

Horário: 14h30 às 16h30

Zona de Programação: EARTHfest em Foco (Auditório do CIM)

Parceiro: FAREDUCA - Educação para a Sustentabilidade



Mais informações:


Pedro Branco: Professor do 1º Ciclo, escritor, poeta, compositor e cantor. Também ator e aprendiz de outras artes. Colabora com a FAREDUCA desde 2010 nas áreas pedagógicas e artísticas.


Nuno Godinho: Nasceu em Angola a 1 de Agosto de 1973 e vive em Lisboa desde 1974. Licenciou-se em Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico em 1996 e terminou o curso de Cinema no Ar.Co em 2010. É um artista associado do Atelier Concorde.

Susana Gomes da Silva: Nasceu em 1970, Lisboa. Começou por querer ser bailarina e cientista, mas depois licenciou-se em História, dedicou-se ao ensino durante cinco anos e depois resolveu mudar de rumo dedicando-se à educação nos museus. Fez uma pós-graduação em Museus e Educação em Barcelona, um estágio no New Museum of Contemporary Art em Nova Iorque e tirou o Diploma em Museum Studies em Leicester, Reino Unido. Descobriu que a educação museal era definitivamente a sua área de eleição e desde então trabalha na Fundação Calouste Gulbenkian onde é responsável por toda a programação educativa do Centro de Arte Moderna. Acredita muito no que faz, e fala e escreve sobre isso sempre que tem oportunidade. Por isso tem publicado vários artigos e participado como convidada em inúmeras conferências e cursos universitários e profissionais. Tem a sorte e o privilégio de estar rodeada de gente criativa e empreendedora com quem se orgulha de fazer equipa. Gosta de pensar diariamente que ainda tem muitos desafios pela frente.

Américo Peças: Pedagogo. Movimento da Escola Moderna.